quinta-feira, 11 de julho de 2013

4/7/2013


Nada como estar com
o sol finalmente.
Nada como abraçar a lua
e o frio.
Nada como o nada que
me flui.
Eu sou tudo em mudança,
longe de ser primitivo mas
ainda criança.
Não há esperança para os
que crescem porque ficam
perto de morrer.
Os que mudam aceitam
a vida e que vêem
sem medidas, sentem
sem valor e vivem
sem tempo.
Como Deuses.
Não por comandarem o
o sol, o mar, os ventos e
as estações.
Mas por fazerem parte
delas como quente faz do
sol e o sonho da lua.

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