O rio move-se e a imagem
dele também.
Estamos ambos em moviemnto.
O rio limitado pelo que é
tem como destino a sua forma.
Sempre limitado a viver
o que significa.
Eu nem humano sou,
ou pelo menos quando
não me olho no espelho
não sinto que sou.
A aventura de viver
como se fosse a vida em
si é tão arrebatadora
como natural.
Perdi também o apego
material como coisa que
quero.
É preciso, é necessário,
útil, natural e no
mundo em que vivo
tão humano quanto animal.
Não é tão pouca a diferença
que parece abismal?
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