quarta-feira, 15 de julho de 2015

O escape do meu imaginário,
A entrada para o meu relaxamento.
O centro da minha inquietação.
A lentidão que me leva
para não muito longe
e a fraqueza com que o faz.
O som das coisas a se arranharem,
o levantamento das crostas,
a cor que o sal deixa ao secar
em mim, as estrelas que
não dizem nada, um azul
que nunca me afoga, uma
rocha querendo ser diferente
o passar na barba um pente,
esta vontade péssima
de escrever porque não
tenho nada para dizer.

14/7 2015

Sem comentários:

Enviar um comentário