terça-feira, 25 de junho de 2013

Estou doente
e não tenho sintoma.
Não há cura como
encontrá-lo.
Não há dor como
não tê-lo.
E não há veneno
como tu.

Flor do tempo, eu durmo
ao relento, abranda o
vento e cobre-me com
o calor das tuas pétalas.
E, flor do agora vê
como a minha alma
chora e as lágrimas
caem sem sal.

Mas, eu confio
que acabaras com este
frio e voltarás
como sintoma que
me tirará do coma
de não te poder amar.

26/6/2013

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