sábado, 27 de abril de 2013

Eu vi.
Vi o que era único
ser meu, no meu
coração.
E eu vi que era,
ou parecia ser,
mais que a vida.
Mais que as glórias
dos homens do passado,
mais que as grandes
pinturas e escrituras
deixadas por grandes
génios sofredores.
Mais que a força
que comanda
o eterno retorno.


O que eu via eras
tu.

Tu que és mais que
eu porque me completas.
Tu que és mais que a
morte porque trazes
vida.
Tu és aquela que
só me faz querer
ter uma vida se essa
for a única em que
me amas.

Vem de novo,
traz-me vida ao corpo,
dor no peito e
força no coração.
Traz-me a alma
que me falta e eu
dar-te-ei o meu
eterno retorno.

27/4/2013

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