Poemas
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Nunca que quando te vejo
a minha natureza pára.
O teu olhar de cortejo
desperta-me uma sensação rara.
Que o sol não brilhe só
pode ser natural,
mas que Deus tenha dó
e me perdoe a sensação carnal.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Mensagem mais recente
Mensagem antiga
Página inicial
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário