Gosto de encontrar corações na calçada
E de sentir o teu peito a bater
sentido a saudade de não te ter
enleio-me em ti, tua amada.
Quero-me perder em ti nos lençóis
como luz antes de dormir
que está lá para me cobrir
e aquecer com a ternura dos sóis.
Se neste mundo houver lugar mais
perto de mim do que tu
então para lá parto, e sofro.
Porque o teu peito já não é o meu cais
O meu universo não é o teu
e assim acaba o conto que sem fim, morreu.
Sem comentários:
Enviar um comentário